Não gosto de pessoas certinhas. Daquelas que chegam sempre a horas e lavam sempre a loiça a seguir ao jantar.
Não gosto de rotinas. Ter dois dias iguais é a coisa pior que me podem obrigar a fazer.
Não gosto de chegar cedo. Tenho de dizer 200 mil bom dias.
Não gosto de conversas de circunstância. Nem me vou esforçar, porque não me vou lembrar mesmo do que se falou.
Não gosto de escravos da moda. Aquelas pessoas que se vestem como os catálogos ou as revistas.
Não gosto de dar explicações da minha vida. É minha e não dou esmolas a beatas.
E não gosto de lirismos, falta de pragmatismo e pessoas atadas.
[e é oficial. Tensão de Puta Madre is in the house]
3 comentários:
...e quem fala assim (e escreve, neste caso) não é gaga...
;)))
Ena. Isso é que foi acordar virada para o não. «E quem sou eu para te ensinar agora a ver o lado claro de um dia mau»... ou de um dia não, que não é necessariamente mau.
És fixe pá, sabias?!
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