27.2.09

Óscares


Vi o Benjamim Button
Vi o Slumdog Millionaire
Vi o Milk

Apostei no Milk para melhor actor
Apostei no Milk para melhor argumento original
Apostei no Milk para melhor filme

Ganhei 2 em 3, não está mal.

[há coisas da tecnologia que me dão nos nervos. perdi todos os meus contactos. sou uma info-excluída. a não
ser que vocês queridos e fofos me adicionem na vossa lista do msn ou me enviem um e-mail bonito para tania00rodrigues@hotmail.com]

agradecidinha

25.2.09

Não vou chegar tarde hoje à noite.


Vou chegar antes, o mais cedo possível. Porque hoje é um dia importante para a pessoa mais importante da minha vida. Hoje celebras 60 anos. Tantos que eu tenho vivido os últimos 10 com medo de não os ver chegar. Cada dia que acordo, cada dia que me deito angustiada, apertada. Cada dia que temo o dia seguinte, o outro mês, o próximo ano. Só posso estar feliz com este dia, com este feito. Não que ele encerre os meus medos. Não que este dia eclipse por magia as lágrimas que tenho cá dentro nem o receio enorme de te perder de repente. Não que este dia vá mudar nada. Mas é o dia em que fazes 60 anos e é um dia que aconteceu nas nossas vidas. Sei que é pedir demais que assistas aos meus 60 anos, mas já que alguns milagres acontecem, e a nós nunca nos aconteceu nenhum, era só isto que eu te queria dar de presente de aniversário. Prometo-te que hoje não chego tarde, Pai.

Foi ontem e já tenho saudades


















































Mesmo com um valente atraso do comboio na sexta-feira, consegui recuperar o tempo perdido no resto do fim-de-semana prolongado. Logo após o almoço de sábado, e de um belo capucciono no café central, estreia do “Choke” no Fantasporto, no Grande Auditório do Rivoli. Flme baseado no livro de Chuck Palahnuik, com o memso nome (autor de “Fight Club”) e que tem no papel principal um fantástico Sam Rockwell. Ainda houve tempo para matar o bicho do shopping spree, que se tinha apoderado de mim no dia anterior, pela Rua de Santa Catarina e vizinhas, tendo ficado enterrado por tempo indeterminado numa loja de Carnaval da Invicta. Antes do jantar houve tempo para o fado vadio numa taberna á antiga, com improviso e até com uma francesa que se aventurou neste cantar português. O Jantar fez-se em grupo animado, bem regado e bem assado à mesa do Papagaio, seguindo-se para os digestivos num bar com o curioso nome de Casa de ló, na rua do 77 e de lá para assistir, com muita expectativa, às Cheeks on Speed (fraquinhas fraquinhas fraquinhas) no Plano b.
O dia seguinte foi dedicado à cultura, com visita ao Palácio de Cristal e a sua Feira do Livro (bastante boa), seguida de Serralves, de onde destaco a exposição de Mickey a Andy Warhool, que para quem gosta de ilustração, livros com cortantes, histórias desenhadas com letras, recortes, montagens e livros infantis (tipo eu) ia adorar. Eu adorei. Daqui seguiu-se um dress code casual chic para assistir à entrega dos Óscares numa festa especial para celebrar esta noite, onde ainda assisti a dois filmes à escolha: Milk e o Complexo de Baarder-Meinhof, tendo ficado automaticamente a torcer por Sean Penn para a estatueta.
Outro dia, outro passeio, desta feita a começar com um almoço no Piolho e uma renhida batalha naval enquanto se esperava, seguido de passeio pela Miguel Bombarda até ao Palácio de Cristal e de volta à Faculdade de Ciências, Livraria Lello, ruas, ruas e mais ruas, rua do Almada, ruas, ruas e mais ruas, Santa Catarina, mais comprinhas, desta feita de presente de aniversário e de mais uns adereços fundamentais para a máscara dessa noite, voltas e mais voltas, jantar e mascarar. De volta à cidade, a festa de carnaval começa no Bar das Marias (assim é conhecido), seguido de uma festa “o 3 experimental” num terceiro andar da Escola de Ballet do Porto, seguida do Armazém do Chá, seguida de um belo soninho. Dia feriado, nada como tomar um valente pequeno-almoço e ficar a borregar o resto da tarde, apanhar um comboio de volta e chorar!!!!!!!! [porque foi bom mas já acabou, e hoje a labuta começou outra vez]




















20.2.09

Se nós somos aquilo que comemos

Então eu sou um doce!

Me gusta



Não tanto como a de baixo, mas para ir intercalando, é do bem bom!

lindo, lindo, lindo



19.2.09

Ás de copas

Sou uma espécie de carta de jogar, de naipe antigo e incógnito, restando única do baralho perdido.
Não tenho sentido, não sei do meu valor, não tenho a que me compare para que me encontre, não tenho a que sirva para que me conheça.
E assim, em imagens sucessivas em que me descrevo – não sem verdade, mas com mentiras – vou ficando mais nas imagens do que em mim, dizendo-me até não ser, escrevendo com a alma como tinta, útil para mais nada do que para se escrever com ela.
Mas cessa a reacção, e de novo me resigno.
Volto em mim ao que sou, ainda que seja nada.
E alguma coisa de lágrimas sem choro arde nos meus olhos, alguma coisa de angústia que não houve me empola asperamente a garganta seca.
Mas ai, nem sei o que chorara, se houvesse chorado, nem porque foi que o não chorei.
A ficção acompanha-me, como a minha sombra. E o que quero é dormir.

Bernardo Soares trazido do blog às de copas

18.2.09

See the light



The Hours - "See the light"

Esta versão remix aqui ainda é melhor.

17.2.09

No sítio onde eu trabalho


No sítio onde eu trabalho estamos afastados do mundo. Um prédio gigante em altura, rodeado de pouco mais de nada, onde não se passa nada, onde não há absolutamente nada. O máximo de agitação que por aqui se passa, são os regulares automóveis com casais que vão para debaixo de um túnel abandonado testar os amortecedores do veículo.
Trabalho numa sala enorme. Um open space com janelas à roda de 3 paredes. Contei-as e tudo, são 11 enormes janelas, que deixam entrar toda a luz ao nosso redor e todo o oxigénio das árvores do Parque de Monsanto. Mas estou fechada entre estas paredes, que se tornam espessas, de cada vez que se puxam os estores até baixo, com um ar condicionado pastelão e quente que me sufoca e luzes fluorescentes que me dão um ar deslavado. Dizem que assim é que é se está bem, porque é a evolução. Dizem que assim é melhor do que quando estávamos numa vivenda antiga, cheia de particularidades, e pequenas falhas, é verdade, mas com janelas de madeira que se abriam de par em par, com sol de tarde, um jardim cheio de espécies só para nós e dois amistosos esquilos por companhia. Até o estacionamento era mais simpático, feito milimetricamente entre os troncos de pinheiros altíssimos, que nos fazia sentir como pequenos malabaristas. Eu gostava desses tempos. Tempos em que nos parecíamos mais com uma família e menos com uma empresa.

16.2.09

Slumdog B.S.O [millionaire]



Gostei, mas não adorei o filme. Já a banda sonora, achei fabulosa.
Aqui fica só uma de exemplo
.

M.I.A - "Paper Planes"
[Slumdog Millionaire Movie Music Video]

12.2.09

Robôs


Seguimos as setas. Paramos. Andamos e somos mandados.
Seguimos tabuletas e placas. Paramos nas intersecções e não questionamos.

9.2.09

Sad Song


Au Revoir Simone cantam aqui.

4.2.09

This is the life



Amy MacDonald - "This is the life"
A versão completa, tocada ao vivo.



I have London


I have London in my heart,
and my heart have snow inside.


Fotos daqui e daqui






















2.2.09

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Grande anúncio, com excelente produção e música melhor ainda! Me like.

Cliente: Toshiba
Agência: Grey, London
Musica: Crystal Castles “Air War