Jpg que fiz para partilhar com vocês. Já é do fim de Julho da revista Visão, mas é intemporal. Clicar em cima da imagem para ler.
11 comentários:
Anónimo
disse...
LINDISSIMO!!!!!! ás vezes abre se de luz no cerebro de alguns seres do genero masculino. Sendo ele homem é preciso tê-los no sitio para se escrever um texto destes.
Este Homem é genial. É definitivamente um dos meus escritores de elição. e não é por ter ganho prémios, não é por ter o peso do nome que tem. Se fosse um eprfeito desconhecido dos escaparates literários eu ia adorá-lo na mesma!
E é a prova viva de como se pode escrever bem, sem escrever com linguagem "cara" e pensamentos "intelectualóides".
Rita; achas que ainda bem que as mulheres começam cada vez mais a pensar como os homens? Mesmo? é que se passámos anos a criticá-los pelos comportamentos machistas, agora tornarmo-nos como eles não me parece que seja muito lisonjeiro para nós.
We have the power. We made the rules. We rule the world... (remember)
Pois é caríssima... Eu acho muita graça a que de igual forma que cresce a insatisfação com os homens devido ás suas "características" - cresce também a apologia que as mulheres podem e devem fazer exactamente a mesma coisa... com um pequeno senão. O que se espera do homem continua a ser a mesma coisa que se esperava antes (pro-activo, iniciativa, segurança, etc e tal) e portanto as mesmas responsabilidades - sob a pena de serem considerados uns "choninhas"... caso contrário são "típicos" e portanto são umas bestas e uns machistas. Da parte que toca à sra. dona mulher, há a exigência do principe encantado, e nada abaixo... Já a mulher passa a ser "emancipada", ou "decidida" ou que sabe o que quer e já não está para aturar "cenas" imaturas. Isto é: o home prossegue no caminho da Besta e a sra. prossegue no caminho da Graça com a particularidade de exigir que o homem se comporte exactamente como dantes e ser julgado exactamente por isso.... Ainda ilustrando:
Homem que lê a FMH(ou parecida): Metrossexual futil rebarbado.
vs
Mulher que lê a HAPPY(ou parecida): Gaja urbana, moderna, emancipada com bom gosto.
Já dizia o alentejano que não pode haver sol na eira e água no nabal...
Muito, muito, muito bom. Este homem tem de tal forma as palavras certas que nos deixa a nós sem palavras... Mas a visão dos homens que ele descreve é demasiado pessimista, nem todos são assim. Há bons espécimens, raros talvez, mas há. Bjs Ana
Caro Amigo DLL, eu neste momento acho que o problema são ambos...que as mulheres são cada vez mais "homens" e há homens que são cada vez mais gajas...pensam demais, trocam-se todos...é difícil ter-se algum tipo de equilíbrio neste momento e muito menos partir-se de ideias feitas e conceitos adquiridos. A verdade é neste momento tudo é possível.
Meus caros, vão sempre haver extremos, tanto convergentes como divergentes. O que agora se passa é mais uma nova arquitectura em que já nem esses extremos tão certinhos e arrumados sabem muito bem o lugar deles.
11 comentários:
LINDISSIMO!!!!!! ás vezes abre se de luz no cerebro de alguns seres do genero masculino. Sendo ele homem é preciso tê-los no sitio para se escrever um texto destes.
Este Homem é genial. É definitivamente um dos meus escritores de elição. e não é por ter ganho prémios, não é por ter o peso do nome que tem. Se fosse um eprfeito desconhecido dos escaparates literários eu ia adorá-lo na mesma!
E é a prova viva de como se pode escrever bem, sem escrever com linguagem "cara" e pensamentos "intelectualóides".
EU TAMBEM AMO!! Eh o meu escritor preferido portugues.
aqui sifa o meu comentário "SEM COMENTÀRIOS"
P.S:ainda bem que cada vez há mulheres que começam a pensar como os homens....
Rita; achas que ainda bem que as mulheres começam cada vez mais a pensar como os homens? Mesmo? é que se passámos anos a criticá-los pelos comportamentos machistas, agora tornarmo-nos como eles não me parece que seja muito lisonjeiro para nós.
We have the power. We made the rules. We rule the world... (remember)
Pois é caríssima...
Eu acho muita graça a que de igual forma que cresce a insatisfação com os homens devido ás suas "características" - cresce também a apologia que as mulheres podem e devem fazer exactamente a mesma coisa... com um pequeno senão.
O que se espera do homem continua a ser a mesma coisa que se esperava antes (pro-activo, iniciativa, segurança, etc e tal) e portanto as mesmas responsabilidades - sob a pena de serem considerados uns "choninhas"... caso contrário são "típicos" e portanto são umas bestas e uns machistas. Da parte que toca à sra. dona mulher, há a exigência do principe encantado, e nada abaixo... Já a mulher passa a ser "emancipada", ou "decidida" ou que sabe o que quer e já não está para aturar "cenas" imaturas. Isto é: o home prossegue no caminho da Besta e a sra. prossegue no caminho da Graça com a particularidade de exigir que o homem se comporte exactamente como dantes e ser julgado exactamente por isso....
Ainda ilustrando:
Homem que lê a FMH(ou parecida):
Metrossexual futil rebarbado.
vs
Mulher que lê a HAPPY(ou parecida):
Gaja urbana, moderna, emancipada com bom gosto.
Já dizia o alentejano que não pode haver sol na eira e água no nabal...
Muito, muito, muito bom. Este homem tem de tal forma as palavras certas que nos deixa a nós sem palavras...
Mas a visão dos homens que ele descreve é demasiado pessimista, nem todos são assim. Há bons espécimens, raros talvez, mas há.
Bjs
Ana
Caro Amigo DLL, eu neste momento acho que o problema são ambos...que as mulheres são cada vez mais "homens" e há homens que são cada vez mais gajas...pensam demais, trocam-se todos...é difícil ter-se algum tipo de equilíbrio neste momento e muito menos partir-se de ideias feitas e conceitos adquiridos. A verdade é neste momento tudo é possível.
Aiiii!!
Meus caros, vão sempre haver extremos, tanto convergentes como divergentes. O que agora se passa é mais uma nova arquitectura em que já nem esses extremos tão certinhos e arrumados sabem muito bem o lugar deles.
beijos a todos!
E SIM! Quis mesmo dizer convergentes (quando os opostos tão opostos deixam de se repelir mas sim atrair, dando novo significado a extremos).
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